setembro 2011 | Nutrição Toque de Cereja

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A alimentação e o Diabetes

O Diabetes é um distúrbio no organismo em que ocorre um acúmulo de açúcar no sangue. Isso ocorre pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos. O valor normal de uma Glicemia (glicose no sangue) em jejum é de até 126 mg/dl. Muito importante manter a glicemia normalizada para não houver elevação da glicemia (hiperglicemia) ou queda da glicemia (hipoglicemia). Os principais sintomas de Hiperglicemia: Aumento do volume ao urinar; Sede excessiva; Perda de peso; Aumento de apetite.
Hipoglicemia: ocorre quando existe um desajuste entre a quantidade de medicamento tomados e a quantidade de alimentos ingeridos, podendo ser tão grave quanto a hiperglicemia.
Seus principais sintomas são: suor frio e tremores, sono, cansaço, tonturas, confusão mental, e falta de coordenação e fome.
O diabético deve distribuir os alimentos em 5 a 6 refeições. Preferir os alimentos ricos em fibras como: verduras e legumes crus, frutas com casca e bagaço, alimentos integrais (aveia, farelos, arroz integral e etc) . Não pular nenhuma refeição. Manter horários regulares para fazer as refeições. Preferir alimentos assados, cozidos ou grelhados. Evitar frituras. Mastigar bem os alimentos. Usar produtos dietéticos com cautela e sob orientação. Ler atentamente os rótulos dos produtos industrializados, verificando se contém açúcar (sacarose, glicose). Beber bastante água durante o dia (aproximadamente 8 copos de água) . Procurar perder ou manter.
ALIMENTOS LIVRE PARA CONSUMO: Alface, banana, maçã, acelga, agrião,Moyashi (broto de feijão), repolho, palmito, abobrinha, salsão, chicória, coentro, cebola, cebolinha, salsa, espinafre, hortelã, jiló, couve, couve-flor, pimentão, pepino, rabanete, tomate, maxixe, limão, mostarda, alho, chás como erva-doce, hortelã, capim-santo, camomila.
ALIMENTOS CONTROLADO: Arroz, macarrão, farinhas, mandioquinha, batata doce, cará, inhame, mandioca, pão, torradas, biscoito de sal, cuscuz, pipoca, canjica, pamonha, tapioca, feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, soja. Abóbora, cenoura, chuchu, quiabo, vagem, beterraba. Frango, miúdos, ovos, carne bovina e peixes. Leite, queijos, iogurtes, requeijão. Alimentos industrializados. Óleo, margarina, manteiga e azeite. Café.
ALIMENTOS PROIBIDO: Açúcar, rapadura, mel/melaço, doces em geral, caldo de cana, balas, bolos, chocolates, refrigerantes, sorvetes, bebidas alcoólicas, biscoitos e pães doces.
ALIMENTOS A SEREM EVITADOS: Carne de porco e seus derivados ( banha, toucinho, linguiça, salame, mortadela, presunto). Creme de leite, nata, manteiga, queijo curado. Frituras, pele de frango e couro de peixe. Coco e leite de Coco.

Siga as recomendações de uma alimentação saudável aliada a exercícios e aos medicamentos prescritos pelo médico.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Requeijão com talo de couve

Ingredientes:

1 colher de sopa de cebola,
1 dente de alho,
2 colheres sopa de azeite,
1 xícara de chá de talos de couve,
1 xícara de café de vinagre,
3xícara de chá leite,
2 colheres sopa margarina
Sal à gosto,


Modo de Preparo: Doure a cebola e o alho no azeite e refogue os talos de couve. Reserrve. Junte o vinagre, o leite fervido e gelado e deixe coalhar, coe a coalhada e leve ao liquidificador com a margarina e o sal. Bata até  ficar cremoso. Acescente os talos de couve refogados e misture. Sirva com torradas.

Dica: Pode usar talos de espinafre ou agrião.

Fonte: Alimente-se Bem Sesi

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pitadas seguras de sal




Ainda que a dieta ideal para prevenir hipertensão vá além da redução de sal, não tem jeito: é no condimento que a maioria das pessoas pensa quando se fala na doença que coloca o coração e outros órgãos vitais em risco. E a relação imediata é compreensível. Afinal, nos últimos tempos não faltaram estudos e alertas para reforçar o periogo que o sódio, componente mais famoso do tempero, representa para as artérias. Publicada recentemente na conceituada revista Jounal of the American Medical Association, uma pesquisa belga atraiu todas as atenções justamento por ir na contramão afirmando que não há motivos para fazer campanha tão fevorosa contra o mineral.
De acordo com o trabalho, que acompanhou 3.681 voluntários de meia-idade por aproximadamente oito anos, além de não proteger contra o desenvolvimento de pressão alta, o baixo consumo de sódio ainda torna as pessoas mais suscetíveis a doenças cardiovasculares. Contrassenso, a constatação reacendeu o debate sobre a relação entre o uso do saleiro e as mazelas do coração. "Os indivíduos avaliados no estudo eram jovn, predominantemente brancos e sem sobrepeso. Por isso, é possível imaginar que os resultados valem para esse grupo, mas não a população em geral", comenta Carlos Alberto Machado, coordenador de ações sociais da Sociedade Brasileira de Cardiologia. "ora, já se sabe que negros, obesos e idosos são mais sensíveis ao consumo do sal".
Já para Frida Plavnik, nefrologista e conselheira da Sociedade Brasileira de Hipertensão, há outro ponto desfavorável à pesquisa: não dá para garantir que a coleta de urina para verificar o nível de sódio excretado pelos participantes foi feita adequadamente. "Essa não é a primeira vez que cientistas chegam à conclusão de que o sal não interfere no aumento da pressão. Mas os trabalhos que mostram o contrário são mais evidentes".
Apesar de concordar que a investigação belga tem pontos falhos, o cardiologista Luis Aparecido Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Instituto do Coração, o Incor, em São Paulo, diz que ela é importante: "Isso porque mostra que em determinadas populações o sal não aumenta o risco de problemas cardiovasculares". O xis da questão - e aí fazem coro os especialistas - é que não dá para definir quem é mais sensível ou resistente aos seus efeitos sobre a pressão. "Por isso a recomendação da Organização Mundial da Saúde que prevê um consumo de até 5 gramas diários deve prevalecer", avisa Frida.
Para obedecê-la, não é preciso excluir o sal da dieta. Até porque fazer uma restrição total de sódio, de fato, pode trazer mais prejuízos do que vantagens. "Trata-se de um nutriente importante que participa de diversas funções no organismo, entre elas garantir o funcionamento adequado das membranas celulares e dos nervos", explica Camila Marcucci Garcia, nutricionista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, a Socesp. O excesso, ele sim, confirma Camila, é o vilão da história.
E, no quesito excesso de sal à mesa, infelizmente o brasileiro tem se destacado. A gente consome cerca de 12 gramas do condimento todo santo dia, ou seja, quase 2,5 vezes mais do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde, a OMS. Quando muito sódio passeia pelo corpo, um dos primeiros efeitos é a retenção de água e, de quebra, um aumento no volume de sangue circulante. As artérias não estão acostumadas a abrir passagem para tanto líquido. Eis por que a pressão exercida na parede dos vasos é intensa (veja o infográfico). Para piorar, o excesso de mineral também contribui para a constrição desses vasos, reduzindo seu espaço interno. "Com o tempo, a pressão alta pode danificar as artérias dos órgãos vitais, como coração, cérebro e rins. Daí, cresce o risco de infarto, derrame e insuficiência renal crônica", explica o nutrólogo Paulo Henkin, da Associação Brasileira de Nutrologia, a Abran.
Para ter ideia de como a situação é séria, o cardiologista Carlos Alberto Machado calcula que, se passássemos a ingerir 5 gramas de sal, o equivalente a 2 gramas de sódio, conseguiríamos reduzir em 15% o número de mortes por derrame de em 10% as pro infarto. Além disso, por volta de 1,5 milhões de pessoas ficariam livres de medicamentos para controlar o sobe e desce da pressão. E tem mais: os hipertensos ganhrariam quatro anos na expectativa de vida.
Resistentes versus sensíveis
Estudiosos das Universidades Case Western e Ken State, nos Estados Unidos, revelam por que a sensibilidade ao sal varia de pessoa para pessoa. É que o tempero afeta a capacidade do sistema cardiovascular de equilibrar a pressão e a temperatura do corpo ao mesmo tempo. Nos sensíveis, a temperatura é controlada com eficiência, mas a pressão sobe. Já nos resistentes ocorre o oposto. "Provavelmente esses mecanismos são determinados geneticamente, sofrendo influência da idade e da composição corporal", diz o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
NOVOS RISCOS PARA A SÁUDE
Se não bastasse os motivos para o peito, há outros que reforçam a necessidade de usar o sol com moderação. "Há evidências de que a ingestão exagerada de sódio pode causar pedras nos rins, piorar a resistência ao hormônio insulina, um fator de risco para diabete do tipo 2, e também contribuir para o surgimento de problemas estomacais, como gastrite e úlcera", diz a nefrologista Frida Plavnik. Por falar em estômago, é válido lembrar que um estudo sul-coreano publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition mostrou que uma dieta salgada além da conta está relacionada com um aumento de 10% nos casos de câncer nesse órgão. A conclusão veio à tona após os pesquisadores levantaram dados sobre a alimentação e o estilo de vida de mais de 2 milhões de adultos e submetê-los a exames completos durante um ano. Os mecanismos para explicar esse elo ainda não foram esclarecidos, mas o recado é claro: melhor não abusar.
"Em tese não precisaríamos adicionar sal à comida, porque a quantidade de sódio encontrada naturalmente nos alimentos como frutas, verduras, legumes e carnes já é suficiente para cobrir as necessidades do corpo", conta Henkin. Mas, como nosso paladar está muito habituado ao condimento, o conselho dos especialistas é encarar a redução como um processo. "Não dá para diminuir o consumo em 50% do dia para a noite", reconhece Frida. Para dar o pontapé inicial, uma boa é recorrer à ponta dos dedos, a famosa pitada, para salgar as refeições, uma vez que o saleiro nos deixa mais propensos ao exagero. E atenção: faça isso só depois que o prato estiver pronto. "O ideal , especialmente para os hipertensos, é cozinhar tudo sem sal. Dessa forma, é possível controlar com precisão a quantidade usada durante o dia", ensina Luiz Aparecido Bortolotto, do Incor.
Optar por alternativas como alho, cebola, pimenta e alecrim é um caminho apontado pela nutricionista Camila Marcucci Garcia para satisfazer o paladar sem comprometer as artérias. Ela ressalta, no entanto, que não adianta apenas monitorar o pacote de sal: é preciso ficar de olho nos alimentos industrializados, sabidamente lotados de sódio. "Modere o consumo de bolachas, biscoitos, produtos congelados, embutidos e evite temperos prontos", orienta Camila. Assim, com pequenos ajustes, dá para blindar o corpo contra uma série de males sem perder o saber e o prazer de cada garfada.
Excesso de iodo?
Para evitar o retardo mental entre as crianças e erradicar o bócio, foi publicada, em 1953, a primeira lei brasileira que estipulava a adição de iodo ao sal - hoje, são encontrados de 20 a 60 miligramas do nutriente a cada quilo do condimento. Mas, devido ao uso abusivo do saleiro, surgiu outra questão: o consumo excessivo de iodo e a maior incidência de uma doença autoimune chamada tireoidite de Hashimoto. Para driblar a encrenca, o governo federal defende um valor de 15 a 45 miligramas. "Mas a medida pode prejudicar quem consegue maneirar no tempero, sobretudo quando o organismo precisa de maior aporte de iodo, como na gravidez", critica a endocrinologista Laura Ward, de São Paulo.
DICA: Composto de menos sódio e mais potássico, o sal light é uma boa opção para quem não tem problemas renais e quer proteger as artérias. Só não vale abusar!

FONTE: Revista Saúde é Vital

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Torta de Atum Light

Ingredientes:

1 ovo
6 colheres de sopa de farinha de trigo,
1 colher de sobremesa de fermento em pó,
¹/² cebola picada,
1 xícara chá de leite desnatado,
2 colheres sopa de margarina light,
1 pitada de sal

Recheio:

2 lata de atum
1 cebola picada
1 colher sopa de oregano
2 tomates picados sem semente
1 colher de café de sal
1 pitada de pimenta do reino
1 colher sopa de azeite

Modo de Preparo:
Aqueça o forno em temperatura média, misture os ingredientes do recheio e reserve. Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador, se a massa ficar mole acrescente  mais um pouco de farinha de trigo para adquirir mais consistência. Unata levemente  um refratário com óleo e derrame um pouco da massa para cobrir o fundo. Acrescente o recheio e cubra com o restante da massa. Leve ao forno até dourar.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Osteoporose e alimentação

É uma doença que afeta principalmente as mulhures na pós- menopausa carcterizada por uma fragilidade nos ossos. Na menopausa a ausência do hormônio feminino faz com que os ossos percam cálcio e fiquem porosos como uma esponja. Essa fraqueza dos ossos expõe a mulher a riscos maiores de faturas por quedas espontâneas. Os fatores de risco que estão associados a osteoporose são raça branca, história familar com osteoporose, baixa ingestão de cálcio e ou vitamina D, período da menopausa, fumo, bebidas alcoólicas em excesso, pessoa magra, e fatura espontâneas prévia. Os locais mais afetados são a coluna, colo do fêmur e o pulso.
A osteoporose avança lentamente e dificilmente apresenta sintomas. Por esta sua característica silenciosa, ela pode passar completamente despercebida se não forem realizados exames para detecta-la.
Há hábitos que aumentam o risco à osteoporose como fumo, bebidas alcoólicas e café.O melhor jeito de preveinir a osteoporose devem ser iniciadas ainda na juventude com alimentação rica em cálcio (leite,  e seus derivados), sardinha, couve, repolho, folha de beterraba, espinafre, atividade física regularmente, exposição a luz solar antes das 10 da manhã e após as 16 da tarde,  e correção postural. Para pessoas mais idosas o mais indicado é caminhar aproximadamente 40 minutos de preferência todos os dias, respeitando sempre os limites de cada um sempre seguindo as orientações do seu médico. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Alimentação na Hipertensão

Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. Muitas pessoas nem sabem que tem pressão alta, o que é um grande perigo.  O corpo acostuma-se com os níveis elevados o  que, vão comprometendo em silêncio, os órgãos como o coração, rins, cérebro e olhos.
Além dos fatores como alto consumo de sal, fatores emocionais (estresse e nervosismo), hereditariedade, idade, sexo, colesterol, obesidade, diabetes, abuso de bebidas alcoólicas, sedentarismo, fumo, e raça.
Seu diagnóstico é difícil por se tratar de uma doença que não exterioriza seus sintomas. Os sintomas mais comuns são: Dores de cabeça, palpitação e tonturas.
O hipertenso, assim como toda pessoa sadia, deve ter uma alimentação saudável e equilibrada, fornecendo todos os nutrientes para um bom funcionamento do organismo e com isso a redução da pressão arterial. Assim também como mudança no estilo de vida, parar de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas, fazer regularmente atividade física, manutenção de um peso saudável, redução de sal na alimentação, não usar o saleiro sobre a mesa, substituir ou evitar alimentos que são ricos em sódio{ carnes salgadas, defumadas,  (carne seca, bacalhau), embutidos ( linguiça, salsicha, mortadela, salame, presuntos, peito de peru, paio, etc...) enlatados ( ervilha, milho, picles, azeitonas, molho de tomate, palmito), caldo de galinha, caldo de carne em cubos ou em pós, sopas prontas, temperos, industrializados, catchup, mostarda, maionese, salgadinhos, e alimentos industrializados em geral. Dê preferência a alimentos como frutas, verduras, e legumes, condimentos naturais (alho, cebola, salsa, cebolinha e etc..). Fique sempre atento aos rótulos dos alimentos aos valores de sódio.

A pessoas com hipertensão arterial, também podem ter uma boa alimentação, e uma vida normal. Não esquecendo que os medicamentos em vários casos são essenciais para regularização e manutenção da pressão em valores normais. Por isto, o controle médico regular é fundamental.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Flavonoides regridem tumores e melhoram qualidade de vida


Estudos experimentais realizados por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostram fortes efeitos dos flavonoides no combate ao câncer.

Flavonoides são compostos químicos encontrados em diversos vegetais, tendo-se destacado nos anos recentes estudos com flavonoides extraídos das uvas (presente no vinho) e nas cebolas.
Camila de Andrade Camargo e Hiroshi Aoyama testaram os flavonoides quercetina, narigina e morina, além do acetoxi DMU, que se mostraram promissores na regressão do câncer e no aumento da sobrevida, em experimentos com animais.
Embora os resultados sejam ainda preliminares, o tratamento terapêutico com todos os quatro compostos foi capaz de inibir em até 50% o crescimento tumoral do carcinossarcoma de Walker 256, com um aumento médio na sobrevida de 60% dos animais na vigência de tratamento.
Caquexia
Outro avanço comemorado pelos pesquisadores foi a diminuição da caquexia provocada pelo câncer em estágios avançados, além de resultados enzimáticos substantivos.
A síndrome da caquexiavrepresenta um estado metabólico complexo no organismo do paciente.
Ela é geralmente caracterizada pela perda de peso progressiva, que ocorre devido ao uso das reservas de gorduras e também dos músculos do corpo do paciente para o suprimento do tumor.
Portanto, esta síndrome está diretamente ligada à baixa qualidade de vida, sendo responsável por uma diminuição significativa no tempo de vida dos pacientes com câncer. No trabalho de Camila e de Hiroshi Aoyama, foi possível abrandar essa caquexia.
Resveratrol
O antioxidante mais conhecido é o resveratrol, presente no vinho e muito estudado por causa do chamado "paradoxo francês", uma expressão adotada pelos nutricionistas para se referir ao notório paradoxo entre a alimentação dos franceses e a sua saúde que, dentre os seus hábitos mais comuns, está a ingestão de um cálice de vinho por dia.
"Alguns estudos relacionados ao consumo de vinho deixaram claro que as pessoas que o consomem moderadamente podem ter menos doenças cardíacas que as pessoas que não o ingerem", assegura Camila de Andrade.
Alguns estudos, menciona Hiroshi Aoyama, apontam que o consumo de alimentos ricos nesses compostos está associado a uma redução no risco de desenvolvimento de certas doenças, provavelmente por sua ação antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos ataques dos radicais livres.
O principal mecanismo protetor se dá através da diminuição na oxidação das moléculas de LDL (o "colesterol ruim") e do aumento do HDL (o "bom colesterol"), melhorando o perfil de gorduras que circulam no sangue.
Além disso, eles demonstram ação anti-inflamatória, o que reduziria os riscos cardiovasculares. Muitos deles foram descritos também como potentes anti-hemorrágicos, antialérgicos e anti-hipertensivos, dentre outras atividades.
Sem excessos
Hiroshi adverte que os flavonoides, não obstante a sua ação antioxidante, dependendo de sua concentração, podem atuar também como pró-oxidantes, levando ao aparecimento de radicais livres, espécies reativas de oxigênio que podem causar danos ao organismo.
No caso do experimento agora realizado, uma certa dose de cada composto mostrou-se benéfica. Mas, aumentando-a, o animal não apresentou melhora nenhuma.
"Por isso deve-se ter cuidado para que as pessoas não se adiantem querendo aplicar os nossos conhecimentos, ainda básicos. Ao invés de terem um efeito benéfico, poderão ter prejuízos se os utilizarem em grandes quantidades," afirmou o pesquisador.

Fonte: Diário da Saúde 

domingo, 11 de setembro de 2011

Alimentos Orgânicos



Os alimentos orgânicos não utiliza na sua produção nenhum tipo de fertilizantes, pesticidas, ou herbicidas sintéticos, que geralmente são utilizados na agricultura convencional. Ainda consegue se sustentar sem destruir os recursos naturais, valorizando as espécies de animais e plantas da nossa natureza. A produção de orgânicos é mais segura tanto para o produtor como para o consumidor. O agricultor orgânico não cultiva transgênicos, para não colocar em risco a diversidade e variedades existentes na natureza. Transgênicos geralmente são plantas e animais onde o ser humano coloca genes de outras espécies. Os alimentos orgânicos são mais nutritivos e mais saborosos, conservam suas propriedades naturais, como vitaminas, sais minerais carboidratos e proteínas. O solo é a base de cadeia alimentar, assim reduzem os riscos da camada superior do solo de ficar inadequada para o uso. A agricultura tradicional se baseia na monocultura, aumentando a suscetibilidade da lavoura a doenças e pragas.
Os Alimentos orgânicos são mais saudáveis e deliciosos! Experimente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Light X Zero X Diet Qual a Diferença?


Hoje em dia os consumidores encontram novos produtos com essas denominações nos supermercados, e estabelecimentos comerciais.  Estão muito na moda esses produtos , nos dias de hoje.  Mas qual a real diferença entre cada um deles?


LIGHT - Apresenta redução de pelo menos 25% em um nutriente, na maioria das vezes esta redução é em gorduras, sal ou açúcar, tornando o produto com menos calorias. Esse tipo de alimento são indicado para quem deseja perder peso, além de conter todos as substâncias que original, contém baixo valor calórico. 
 
ZERO- Não apresentam diferenças quando comparados aos Diets, neles também há isenção de alguma substância, geralmente possuem menos calorias que os produtos em comparação aos originais. 
 
DIET- Destes alimentos são retirados 100% de um ingrediente específico, ou seja pode ter 0% de açúcar, mas continua com o mesmo valor calórico que o tradicional, sendo recomendado por pessoas com restrições alimentares. Diet para diabéticos deve ser sem adição de açúcar, hipertensos sem o sódio.
O mais seguro é sempre conferir os ingredientes do produto especificados no rótulo.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Beijinho de Soja

Ingredientes

1 xícara de chá soja
3 xícara de chá água
1 xícara de chá açúcar
1 colher de sopa margarina
6 colher de sopa coco ralado
1/2 xícara de chá açúcar para confeitar

Modo de Preparo

Ferva a soja na água por 10 minutos. Bata no liquidificador e peneire. Em uma panela, coloque o resíduo da soja com os demais ingredientes, misture muito bem e leve ao fogo. Quando desgrudar do fundo da panela, retire do fogo e deixe esfriar modele os docinhos e passe no açúcar.

Dica: se desejar, acrescrecente 1 xícara chá leite em pó. 


Fonte: Alimente-se Bem Sesi

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Maionese de Inhame

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Ingredientes:

3 Inhames cozidos
1/2 suco de limão
sal à gosto
Azeite um fio completo
Hortelã à gosto

Modo de Preparo: Coloque o inhame em uma panela com água e deixe cozinhar, até a água diminuir, coloque no liquidificador, com o suco de limão, sal, hortelã( lavado e higienizado) e azeite. Ele tem que ficar  com uma consistência de creme. Leva na geladeira para resfriar. Coloque em saladas e Bom Apetite!



sábado, 3 de setembro de 2011

Vamos Organizar a geladeira


Cada compartimento da geladeira é feita para acomodar determinado tipo de alimento, e por essa razão, devemos saber colocar cada item em seu lugar determinado, para garantir sua durabilidade.
Nas prateleiras superiores armazene alimentos prontos. Guarde tudo em recipientes fechados para que não fiquem com aspecto ressecado. Tais como queijo, frios, manteiga, margarina, sobremesas, frios, iogurtes e leite, etc.
Na prateleira do meio alimentos pré-preparados ou semi-prontos (alimentos que ainda não foram concluído o preparo ex: salada de legumes para virar maionese depois de resfriada, ou alimentos crús já temperados que sofrerão processo de cozimento) e Ovos ( coloque -os com a ponta para baixo, evite lavá-los antes de guardá-los, como a casca deles é porosa, assim você evita que bactérias, presentes na parte externa, penetrem.
Na prateleira inferiores gavetas e alimentos crus, ou que ainda não foram manipulados, tais como frutas, legumes e verduras. Higienizá-los e embalados em sacos plásticos limpos antes de guardá-los.
Nas Portas ficaram molhos, bebidas, conservas etc. Os enlatados só irão para a geladeira depois de aberta a lata. Se sobrar conserva pegue uma vasilha de plástico ou de vidro com tampa e coloque o restante da conserva com a própria água. Fique atento ao prazo de validade que o fabricante faz para os produtos já abertos.

Assim os alimentos podem durar por mais tempo, ficando mais fácil de localizá-los.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cuidados no preparo e na Manipulação de Alimentos


Os Alimentos podem causar doenças ao homem através da contaminação por água, microrganismo e substâncias químicas. Os microrganismo podem estar presente em todos os lugares, na água, na terra, no ar, e no próprio homem (cabelo, nariz, boca, garganta, etc...), nos alimentos crús, em insetos, roedores, utensílios e equipamentos.
Os Microrganismo causam doenças para nós, sendo as bactérias a principal causadora dessas doenças. Elas preferem ambientes, úmidos, lixo, e temperatura ambiente entre 20° C a 45°C, e não suportam temperaturas menores de 10°C ou superiores a 65°C. As mesma precisam de resto de alimentos, sujeiras, resíduos no chão, na pia, na mesa etc, para se multiplicarem rapidamente.
Para reduzir que eles causem danos a saúde, temos algumas medidas a serem seguidas.

  • Lave as mãos com água e sabão, antes de manipular algum tipo de alimentos e das refeições;
  • Lave as frutas, verduras e legumes sempre em água corrente limpa e tratada, devem ser desinfetados em hipoclorito de sódio. Para 1 litro de água utilizar 1 colher de sopa, deixe nessa solução por cerca de 15 minutos e depois enxague;
  • Cozinhe bem os alimentos;
  • Não consuma ovos crús, e nem alimentos que contenha em sua preparação ovos crús;
  • Não deixe alimentos prontos, em temperatura ambiente (sobre bancadas, mesas, fogões, e pias) por mais de 30 minutos;
  • Quando for comprar alimentos frios colocar por último no carrinho, esses produtos necessitam de refrigeração, não podendo ficar expostos por mais de 30 minutos em temperatura ambiente;
  • Nunca utilize produtos vencidos;
  • Reaqueça bem os alimentos cozidos;
  • Evite contato de alimentos crús e cozidos;
  • Não deixe lixo exposto ou aberto próximo ao manuseio do alimento;
  • Utilize somente água tratada, filtrada e fervida;
  • Despreze as latas de alimentos que estiverem estufadas, amassadas, enferrujadas, ou com vazamentos.
  • Não consuma alimentos que ficaram muito tempo fora de refrigeração ou calor,
  • Não consuma alimentos mal cozidos, fora do prazo de validade, com cor ou odores alterados, ou com presença de mofo e bolor;

Devemos ficar atentos a todos os passos e tempo gasto no preparo dos alimentos para conservar no máximo o seu valor nutricional.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Estudo vincula consumo de chocolate a redução de 30% em doenças cardíacas

O estudo, publicado na revista científica British Medical Journal, confirma resultados de investigações anteriores sobre o assunto que, de maneira geral, encontraram evidências de um possível vínculo entre o consumo de chocolate e a saúde do coração.
Os autores enfatizam, no entanto, que é preciso fazer mais testes para saber se o chocolate realmente causa essa redução ou se ela poderia ser explicada por algum outro fator.
A equipe da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, apresentou seu trabalho no congresso da European Society of Cardiology, nesta segunda-feira, em Paris.
Investigação
Vários estudos recentes indicam que comer chocolate teria uma influência positiva sobre a saúde humana devido às propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do alimento. Segundo esses estudos, o chocolate teria o poder de reduzir a pressão sanguínea e melhorar a sensibilidade do organismo à insulina (o que ajudaria a evitar a diabetes).
Entretanto, ainda não está claro de que forma o chocolate afetaria o coração.
Em uma tentativa de esclarecer a questão, o pesquisador Oscar Franco e seus colegas da Universidade de Cambridge fizeram uma revisão em grande escala de sete estudos sobre o assunto envolvendo cem mil pessoas, com e sem problemas no coração.
Os especialistas estavam particularmente interessados em avaliar os efeitos do consumo de chocolate sobre ataques cardíacos e acidentes vasculares (ou derrames).
Em cada estudo, a equipe comparou o grupo de participantes que comia a maior quantidade de chocolate ao resultado do grupo que comia a menor quantidade do alimento. Para evitar distorções, a equipe levou em conta diferenças de metodologia e qualidade dos estudos.
Cinco estudos encontraram uma associação positiva entre índices mais altos de consumo de chocolate e um menor risco de problemas cardiovasculares.
"Os índices mais altos de consumo de chocolate foram associados a uma redução de 37% em doenças cardiovasculares e uma redução de 29% na incidência de derrames em comparação aos índices mais baixos (de consumo)", os autores escreveram.
Não foram encontradas evidências significativas de redução em casos de falência cardíaca.
Os estudos não especificaram se o chocolate ingerido era meio-amargo ou ao leite. Entre os alimentos consumidos pelos participantes estavam barras de chocolate, bebidas, biscoitos e sobremesas contendo chocolate.
Segundo a equipe britânica, as conclusões do estudo precisam ser interpretadas com cautela, porque o chocolate vendido comercialmente é altamente calórico (contendo cerca de 500 calorias por cada cem gramas) e sua ingestão em grandes quantidades poderia resultar em ganho de peso, o que aumentaria os riscos de diabetes e doenças cardíacas.
Entretanto, os especialistas recomendam que, dados os benefícios do chocolate para a saúde, iniciativas para reduzir a quantidade de gordura e açúcar nos produtos deveriam ser exploradas.


Fonte: BBC Brasil e o  Estadão
Este blog tem carácter informativo. Antes de qualquer dieta, consulte um profissional Nutricionista.
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