funcionais | Nutrição Toque de Cereja

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domingo, 20 de outubro de 2013

Receita de Suchá

Você sabe o que é  Suchá?

Suchá é uma combinação de Suco  de frutas com  Chá de ervas.
Essa combinação  pode ser uma alternativa refrescante, auxiliar  na perda de peso, ou uma forma de se hidratar
A vantagens dessas bebidas é que geralmente combinam sucos diuréticos com a do chá que tem ação de auxiliar na perda de peso.



Ingredientes
· ¼ de melão picado
 · 1 fatia fina de gengibre
· 200 ml de chá verde
· 1 colher (sopa) de mel

Modo de preparo
Bata tudo no liquidificador e consuma imediatamente.

Você também pode fazer um Suchá de outros sabores e com outros chás, tais como.

Maçã, Maracujá, Limão, laranja.
Chás de Hibisco, chá verde, Chá Branco. 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Os Benefícios da Romã



Uma fruta que auxilia na redução do  mau colesterol, ricas em minerais, vitaminas e fibras. 
 
A romã é fruta de casca dura e sementes avermelhadas, é cheia de nutrientes de sabor levemente ácido, que tem despertados interesse de vários estudiosos por ser fonte de antioxidantes naturais que previnem o envelhecimento precoce e entre outros benéficos.
“A Romã pode atuar na redução do LDL-colesterol (mau colesterol) e Colesterol Total, pode atuar na prevenção do diabetes, obesidade, hipertensão, previne do envelhecimento celular, fortalece o sistema imunológico e ainda previne o câncer”. Para se tiver os benefícios da Romã devemos consumi-las diariamente, como chá, suco, e/ou a própria fruta até mesmo a sementes. Ela contém taninos uma propriedade adstringente, aquela sensação que temos quando comemos banana verde, “amarrar na boca”, é um tipo de antioxidantes, que auxilia no combate aos radicais livres. Pessoa com deficiência de ferro tem que ter cautela ao uso, pois pode interferir na absorção do ferro.
 “Salientando ainda que tudo aliado a uma alimentação saudável, e pratica de exercício físico, contribuem para prevenção de doenças crônicas degenerativas.”

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Receita Caseira de Molho de Tomate

"  O tomate é um fruto que contém propriedades benéficas a saúde. Ele é rico em Licopeno, uma substância antioxidante que combate aos radicais livre, e ajuda a prevenir alguns tipos de cânceres".   

Ingredientes:

1 Quilos de tomates bem maduros;
Sal a Gosto;
Alho picado e amassado a gosto;
Para corrigir a acidez coloque  2 colheres de chá de açúcar
1 Pitada de Colorau
Azeite de Oliva 

Modo de Preparo;

1 - Lave bem os tomates,
2 - Corte - os bem picadinhos
3 -Em uma panela refogue o alho com um fio de azeite . Depois coloque  os tomates e água filtrada,  deixe  cozinhar até reduzir o volume, ou até ficar apurado. Corrija a acidez com o açúcar, coloque o colorau para dar uma cor. Finalize com toque de azeite de oliva.



Vanessa Marquezin – Nutricionista em São Paulo - SP – Rede Nutrício de Atendimento.
 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Os Benefícios da Jabuticaba



A entrevista que eu dei para uma revista publicada em junho de 2013, sobre os benefícios da jabuticaba.

“A jabuticabeira é uma árvore nativa do Brasil, onde suas maiores produções são nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de janeiro e Espirito Santo. Sua florada geralmente é em Setembro. O seu fruto pode apresentar de 3 a 4 cm de diâmetro, podendo ter mais de uma semente em sua polpa. Os frutos geralmente nascem nos galhos e troncos. O pigmento presente na casca do fruto são as antocianinas um tipo de pigmento de acaloramento azul a arroxeado. Um tipo de antioxidante do grupo dos fenólicos, que ajudam no combate aos radicais livres. Na casca e na polpa pode ser encontrada a pectina um tipo de fibra que auxilia na redução da velocidade da absorção dos alimentos à medida que são ingeridos. Além disso, ela contém Vitaminas B1 (Tiamina), B2 (Riboflavina), B3 (Niacina), Vitamina C que é um antioxidante e ajuda na absorção do ferro. E também com tem uma pequena quantidade de ferro, fosforo, magnésio, zinco, potássio. Existem dois tipos de espécie de jabuticabeira: A jabuticaba Paulista que seu fruto é grande é Azeda e a Jabuticaba Sabará que é pequeno e doce seu fruto. A jabuticaba na sua composição contém aproximadamente 10, 8 gramas de carboidrato simples - frutose. A frutose é um tipo de açúcar proveniente das frutas. Quanto mais maduro o fruto maior será a concentração da frutose (mais doce será a fruta). O diabético pode consumir sim essa fruta, mas não é para se esbanjar. O recomendado que se coma dessa fruta no mínimo de 5 -unidades, geralmente após o almoço, mas tudo  isso aliado a uma alimentação saudável, ajuda na prevenção de doenças.  Os benefícios relatados na literatura da Unicamp sobre a jabuticaba, geralmente são que ela auxilia na prevenção do câncer de próstata e leucemia e na prevenção do diabetes tipo 2 . Também existem alguns estudos que apontam que jabuticaba pode auxiliar na redução dos níveis de colesterol e do LDL – colesterol (mau colesterol).  A melhor forma de consumir a Jabuticaba é na sua forma in natura,  mas deve consumir o fruto todo até mesmo a casca, pois na casca onde se encontra as fibras e as ação antioxidante que nela que se encontram antocianinas.  O diabético pode consumir sim a farinha de jabuticaba e/ou suco, lembrando que no caso do suco deve ter a atenção especial na quantidade que irá utilizar para fazer o suco. O melhor é comer o próprio fruto, pois é nela onde estão as propriedades antioxidantes.  Só que para esses benefícios serem realmente eficazes tanto na prevenção do Diabetes, e do câncer, tem que estar tudo aliado a uma alimentação saudável, e prática de exercício físico você pode ter uma boa qualidade de vida.”

Vanessa Marquezin – Nutricionista em São Paulo - SP – Rede Nutrício de Atendimento.

sábado, 4 de maio de 2013

O Benefício do Azeite


As gorduras representam em nossa alimentação 30% do total da energia ingerida diária.  Para uma alimentação saudável, seria essencial substituir o consumo de gorduras saturadas  por monosaturadas , como o azeite de oliva. 
O Azeite de Oliva, é bom   para a saúde do coração, ajuda a diminuir o colesterol LDL (colesterol ruim) e aumenta os níveis do colesterol HDL  (o bom colesterol) retarda o envelhecimento das células,  e possui ação antioxidante. É fonte de vitaminas A, D,  E e K.
É um alimento versátil e fundamental para a saúde, pois beneficia a vesícula biliar e o fígado, estimula a secreção da bílis e a tonicidade dos tecidos. O consumo de azeite é benéfico para as crianças, pois ajuda no seu crescimento e previne a osteoporose.Também é benéfico à estética, já que hidrata, melhora a elasticidade da pele e dá brilho aos cabelos.
É preferível que o consuma á temperatura ambiente e longe do calor e cozimento. Uma colher de chá de azeite equivale 45 kcal, o suficiente para temperar um prato de salada. O produto passa por um processo de moagem da oliva, para a retirada do óleo, e acaba passando por um exame que quantifica sua acidez, quanto menor a acidez, melhor a qualidade do azeite. 




Vanessa Marquezin – Nutricionista em São Paulo - SP – Rede Nutrício de Atendimento. http://www.nutricio.com.br/nutricionistas/nutricionista-sao-paulo-sp

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mitos x Verdade sobre os benéficios da Pimenta do reino


Ouvimos muitos mitos de que a pimenta  faz mal a saúde, de poder provocar gastrite, úlcera, pressão alta e hemorróidas. Tudo mito. Por incrível que pareça as pesquisas científicas mostram o oposto. Os seus benefícios ainda estão sendo investigados pela comunidade científicas.


Numa entrevista com a Drª Andréa Esquivel, ao programa Mais Você, comenta sobre o uso de pimenta-do-reino.
 "Para que a qualidade da pimenta seja mantida, é preciso que o consumidor a compre em grãos, de maneira que as notas aromáticas e o sabor permaneçam frescos.
A pimenta-do-reino moída possui micro-texturas que penetram pela parede do intestino e caem na corrente sanguínea. Em grande quantidade, elas entopem pequenas artérias causando danos à saúde.
Para que a pimenta-do-reino não faça mal, o ideal é utilizá-la triturada e não moída. Desta maneira, ela não é absorvida pelo sangue.
No preparo de pratos, a pimenta deve ser colocada sempre no final e não no início do cozimento.
Importante: as especiarias aumentam as secreções de saliva e dos sucos gástricos, pancreáticos e biliares. As pessoas que devem seguir dietas com pouco sal, podem se beneficiar do uso moderado dos diversos condimentos. Algumas especiarias têm a capacidade de estimular o coração e o sistema circulatório.
Segundo a Drª Andréa Esquivel (Nutricionista especialista em gastronomia e gastroenterologia), todas as pimentas são benéficas à saúde se usadas de maneira responsável e em doses controladas.
As pimentas possuem uma substância chamada capsaicina, que age como descongestionante, antioxidante, expectorante entre outras coisas.
A capsaicina é a substância responsável pela ardência da pimenta.
Você sabia que pimenta-do-reino preta, pimenta-do-reino branca, pimenta verde e pimenta rosa são provenientes das mesmas sementes, que sofrem colheitas ou processos de secagem diferenciados.
Colhidas antes de amadurecerem, são vendidas como verdes, menos picantes e mais aromáticas; quando amadurecidas são vermelhas (rosa), aromáticas e mais picantes.
As pimentas-do-reino (negras) são colhidas verdes, deixadas para fermentar, depois secas ao sol, quando se enrugam e escurecem.
As brancas são colhidas maduras (bagas vermelhas), mergulhadas em água para perderem a pele e secas ao sol sem fermentar, o que as torna claras, mais ardidas e menos sutis que as negras. Devem ser consumidas moídas na hora, inteiras ou esmagadas grosseiramente, pois seus aromas se evaporam rapidamente.
As pimentas pretas ou negras são as mais comercializadas e consumidas. Depois de secas são classificadas por tamanho e uniformidade, quanto maior e mais redondo o grão, melhor sua qualidade e conseqüentemente maior seu preço.
Todas possuem propriedades digestivas e diuréticas, e efeitos bactericidas, por seus óleos essenciais: pinenos, cariofileno, limoneno e felandreno; além da amina piperina.
 
Fonte: Mais Você - Globo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Flavonoides regridem tumores e melhoram qualidade de vida


Estudos experimentais realizados por cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostram fortes efeitos dos flavonoides no combate ao câncer.

Flavonoides são compostos químicos encontrados em diversos vegetais, tendo-se destacado nos anos recentes estudos com flavonoides extraídos das uvas (presente no vinho) e nas cebolas.
Camila de Andrade Camargo e Hiroshi Aoyama testaram os flavonoides quercetina, narigina e morina, além do acetoxi DMU, que se mostraram promissores na regressão do câncer e no aumento da sobrevida, em experimentos com animais.
Embora os resultados sejam ainda preliminares, o tratamento terapêutico com todos os quatro compostos foi capaz de inibir em até 50% o crescimento tumoral do carcinossarcoma de Walker 256, com um aumento médio na sobrevida de 60% dos animais na vigência de tratamento.
Caquexia
Outro avanço comemorado pelos pesquisadores foi a diminuição da caquexia provocada pelo câncer em estágios avançados, além de resultados enzimáticos substantivos.
A síndrome da caquexiavrepresenta um estado metabólico complexo no organismo do paciente.
Ela é geralmente caracterizada pela perda de peso progressiva, que ocorre devido ao uso das reservas de gorduras e também dos músculos do corpo do paciente para o suprimento do tumor.
Portanto, esta síndrome está diretamente ligada à baixa qualidade de vida, sendo responsável por uma diminuição significativa no tempo de vida dos pacientes com câncer. No trabalho de Camila e de Hiroshi Aoyama, foi possível abrandar essa caquexia.
Resveratrol
O antioxidante mais conhecido é o resveratrol, presente no vinho e muito estudado por causa do chamado "paradoxo francês", uma expressão adotada pelos nutricionistas para se referir ao notório paradoxo entre a alimentação dos franceses e a sua saúde que, dentre os seus hábitos mais comuns, está a ingestão de um cálice de vinho por dia.
"Alguns estudos relacionados ao consumo de vinho deixaram claro que as pessoas que o consomem moderadamente podem ter menos doenças cardíacas que as pessoas que não o ingerem", assegura Camila de Andrade.
Alguns estudos, menciona Hiroshi Aoyama, apontam que o consumo de alimentos ricos nesses compostos está associado a uma redução no risco de desenvolvimento de certas doenças, provavelmente por sua ação antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos ataques dos radicais livres.
O principal mecanismo protetor se dá através da diminuição na oxidação das moléculas de LDL (o "colesterol ruim") e do aumento do HDL (o "bom colesterol"), melhorando o perfil de gorduras que circulam no sangue.
Além disso, eles demonstram ação anti-inflamatória, o que reduziria os riscos cardiovasculares. Muitos deles foram descritos também como potentes anti-hemorrágicos, antialérgicos e anti-hipertensivos, dentre outras atividades.
Sem excessos
Hiroshi adverte que os flavonoides, não obstante a sua ação antioxidante, dependendo de sua concentração, podem atuar também como pró-oxidantes, levando ao aparecimento de radicais livres, espécies reativas de oxigênio que podem causar danos ao organismo.
No caso do experimento agora realizado, uma certa dose de cada composto mostrou-se benéfica. Mas, aumentando-a, o animal não apresentou melhora nenhuma.
"Por isso deve-se ter cuidado para que as pessoas não se adiantem querendo aplicar os nossos conhecimentos, ainda básicos. Ao invés de terem um efeito benéfico, poderão ter prejuízos se os utilizarem em grandes quantidades," afirmou o pesquisador.

Fonte: Diário da Saúde 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Óleo de coentros pode substituir antibióticos

" Leiam na integra  m estudo feitoo sobre os benefícios do óleo de coentro"

O óleo de coentros é tóxico para uma ampla gama de bactérias nocivas, concluiu um estudo da Universidade da Beira Interior, publicado no “Journal of Medical Microbiology”. Desta forma, a sua utilização, seja na cozinha ou em fármacos, tem potencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e até mesmo tratar infecções resistentes aos antibióticos, indica o trabalho.
 O efeito do óleo de coentros foi testado em 12 estirpes de bactérias, entre as quais a E.coli, a Salmonella enterica, a Bacillus cereus e a Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA). Todas elas mostraram uma redução do crescimento, sendo que a maioria delas foi eliminada por soluções que continham até 1,6 por cento de óleo de coentros. Apenas a Bacillus cereus e a Enterococcus faecalis resisitiram ao efeito bactericida desta solução.
Para além de os coentros serem uma planta aromática amplamente utilizada na cozinha mediterrânica, o óleo é um dos 20 mais utilizados em todo o mundo, sendo já utilizado como aditivo alimentar. Produzido a partir de sementes da planta, o óleo de coentros tem benefícios para a saúde já reconhecidos há vários séculos da “medicina popular”, onde estão incluídos o alívio da dor, cólicas, convulsões ou náuseas, o tratamento de infecções fúngicas e uma ajuda na digestão.
O estudo da UBI não demonstra apenas que o óleo tem um efeito anti-bacteriano, mas explica também o seu funcionamento no organismo, que até agora não era conhecido. “Os resultados indicam que o óleo de coentros danifica a membrana que envolve a célula bacteriana. Isso interrompe a barreira entre a célula e o seu meio ambiente e inibe os processos essenciais, incluindo a respiração, o que acaba por conduzir a célula bacteriana à morte", explicou Fernanda Domingues, cientista que liderou o estudo.
O grupo de investigadores sugeriu também que o óleo poderá ter importantes aplicações na indústria alimentar e médica. "Anualmente, nos países desenvolvidos, cerca de 30 por cento da população sofre de doenças transmitidas por alimentos. Esta pesquisa incentiva o desenvolvimento de novos aditivos alimentares que contenham óleo de coentros para combater patogénios de origem alimentar e prevenir a deterioração de origem bacteriana", assegurou a cientista.
 A líder do estudo frisou ainda que "o óleo de coentros também poderia tornar-se uma alternativa natural aos antibióticos comuns, já que pode ser usado como medicamento na forma de loções, anti-sépticos orais e até mesmo comprimidos para combater infecções bacterianas multi-resistentes que, de outra forma, não poderiam ser tratadas, facto que melhoraria significativamente a nossa qualidade de vida ".

Fonte: Ciência Hoje

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Alimentos Funcionais


São alimentos que produzem efeitos benéficos à saúde, além de suas funções nutricionais básicas. Caracterizam por oferecer vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo em sua composição química, desempenhando um papel benéfico na redução de doenças crônicas.
Os alimentos funcionais, não curam doenças, apresentam princípios ativos capazes de prevenir ou reduzir seus riscos. As doenças mais investigadas estão as cardiovasculares, câncer, Hipertensão, diabetes, doenças inflamatórias, intestinais e Mal de Alzheimer.
É importante salientar que esses alimentos somente funcionam quando fazem parte de uma dieta equilibrada, balanceada.

Ácidos graxos mono insaturados, Ômega 3 e 6: Efeito protetor sobre cânceres de mama e de próstata cardiovasculares, evita coágulos na parede sanguínea, aumenta o HDL ( bom colesterol) e reduz LDL ( mau colesterol) .
Fontes: Azeite de Oliva, óleos vegetais ( canola, milho, girassol) nozes, soja, gergelim, Peixes de água frias e frutos do mar.

Fitoesteróis: Age precipitando o colesterol presente no intestino podendo colaborar a redução da absorção do colesterol; Têm propriedades de auxiliar no controle de alguns hormônios sexuais e aliviar sintomas da TPM por atenuar a queda do estrógeno.
Fonte: Óleos vegetais, legumes, gergelim e semente de girassol.

Fitoestrógenos Isoflavonas: Menor incidencia de doenças cardiovasculares, câncer de mama e de próstata e osteoporose.
Fonte: Soja e derivados e Inhame

Antocianinas e Antoxantinas (Flavonóides): Possuem propriedades anti-cancerigenas, anti-inflamatórias, e anti-alérgicas.
Fonte: Cereja, uvas, morangos, amoras, berinjelas, batata, repolho branco.

Carotenóides: Essenciais para a visão, desenvolvimento embriológico, possuem ação estimulante ao sistema imunológic, inibem a mutagênese e protegem contra a oxidação e contra doenças cardiovasculares.
Fonte: Cenoura, abóbora, mamão

Licopeno: Reduz a concentração de radicais livre, previne o ataque cardiaco, previne alguns tipos de câncer.
Fonte: Tomate, melancia, goiaba vermelha, pimentão vermelho.

Fibras Solúveis e Insolúveis:Reduz risco de câncer de cólon, melhora funcionamento intestinal. As solúveis podem ajudar no controle da glicemia e no tratamento da obesidade, pois dão maior saciedade.
Fonte: Cereais integrais como aveia, centeio, cevada, farelo de trigo, etc, leguminosas como soja, feijão, ervilha, etc, hortaliças com talos e frutas com casca;

Probióticos: Favorecem as funções gastrointestinais, reduzindo o risco de constipação e câncer de cólon.
Fonte: Leites fermentados, Iogurtes e outros produtos lácteos fermentados

Pré-bióticos: Ativam a microflora intestinal, favorecendo o bom funcionamento do intestino. 
Fonte:Extraídos de vegetais como raiz de chicória e batata yacon.

sábado, 20 de agosto de 2011

Probióticos e prebióticos na prevenção e no tratamento de doenças em lactentes e crianças

"O leite humano é rico em oligossacarídeos prebióticos e pode conter probióticos. Não existem dados sugerindo que a adição de probióticos a fórmulas para lactentes possa ser prejudicial, mas as evidências de sua eficácia são insuficientes para que seja recomendada. Visto que dados sugerem que a adição de oligossacarídeos prebióticos específicos pode reduzir infecções e atopia em lactentes saudáveis, sua adição parece razoável. Os benefícios a longo prazo dos pro e prebióticos para o sistema imunológico em desenvolvimento ainda precisam ser comprovados. Probióticos selecionados reduzem a duração da diarreia infecciosa em 1 dia, mas faltam evidências quanto à prevenção, exceto na diarreia associada a antibióticos. Alguns probióticos específicos previnem a enterocolite necrosante, e outros micro-organismos podem ser benéficos nos casos de gastrite por Helicobacter pylori e de cólica do lactente. Não há evidências suficientes para recomendar o uso de probióticos na prevenção e no tratamento da dermatite atópica. A utilização de probióticos nos casos de constipação, síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal e infecções extraintestinais requer mais estudos.
 
Conclusões: A duração da administração, a dosagem microbiana e as espécies utilizadas necessitam de maior validação, tanto para probióticos quanto para prebióticos. Alegações de saúde injustificadas são uma grande ameaça ao conceito de pro e prebióticos."

Fontes: Jornal Pediatria
Este blog tem carácter informativo. Antes de qualquer dieta, consulte um profissional Nutricionista.
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