As doenças crônicas constituem um grande problema para a população. Uma delas a doença de crohn é uma inflamação crônica do intestino, que deixa cicatrizes na parede intestinal. Atinge geralmente o final do intestino grosso, mas pode afetar desde a boca até a região anal.
A causa dessa doença a ainda não é conhecida, pode ocorrer em ambos os sexos de criança a fase adulta. Ela ocorre por uma interação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos.
Geralmente os sintomas são diarreia, às vezes com sinais de muco e sangue quando o intestino grosso já está bem comprometido. Dor abdominal, febre, falta de apetite e emagrecimentos costumam ocorrer.
A doença de Crohn, manifesta-se de forma intermitente, sendo interrompida por intervalos de tempo variados com pouco ou nenhum sintoma.
Por se tratar de uma doença que afeta as camadas do intestino, podem ocorrer fistulas infecções ou estreitamento intestinal.
O tratamento deve ser individualizado e de acordo com as manifestações e gravidade da doença. Objetivo do tratamento é o controle dos sintomas e das complicações: reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais, manter peso adequado e avaliar os sintomas.
Fique atento aos sinais da doença pode ocorrer perda de peso durante as fases de agudização ou na fase crônica. Além disso, poderão ocorrer deficiências de proteínas, vitaminas e minerais (principalmente de ferro, vitamina A,D,E e K). Esses importantes nutrientes devem ser repostos por meio de uma alimentação adequada e dependendo do caso uma eventual suplementação.
Na fase inicial, quando está recebendo medicamentos, é muito importante controlar a alimentação. Na fase onde a doença já está controlada, ou seja, sem sintomas, deve-se restringir apenas a ingestão dos alimentos que fazem mal. Nem todos os casos exigem restrições alimentares.
No começo da doença os pacientes costumam apresentar intolerância a certos alimentos:
Leite e derivados, devidos à presença da lactose.
Alimentos a base do glúten,
Comidas picantes, Chocolates, Álcool, Café;
Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico).
Condimentos: canela, cravo, alho, cebola, pimenta, mostarda, noz moscada,
Nesse momento, recomenda-se evitar os alimentos capazes de provocar a piora dos sintomas. Tão logo a doença entre em remissão, alimentação normal, bem balanceada.
A causa dessa doença a ainda não é conhecida, pode ocorrer em ambos os sexos de criança a fase adulta. Ela ocorre por uma interação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos.
Geralmente os sintomas são diarreia, às vezes com sinais de muco e sangue quando o intestino grosso já está bem comprometido. Dor abdominal, febre, falta de apetite e emagrecimentos costumam ocorrer.
A doença de Crohn, manifesta-se de forma intermitente, sendo interrompida por intervalos de tempo variados com pouco ou nenhum sintoma.
Por se tratar de uma doença que afeta as camadas do intestino, podem ocorrer fistulas infecções ou estreitamento intestinal.
O tratamento deve ser individualizado e de acordo com as manifestações e gravidade da doença. Objetivo do tratamento é o controle dos sintomas e das complicações: reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais, manter peso adequado e avaliar os sintomas.
Fique atento aos sinais da doença pode ocorrer perda de peso durante as fases de agudização ou na fase crônica. Além disso, poderão ocorrer deficiências de proteínas, vitaminas e minerais (principalmente de ferro, vitamina A,D,E e K). Esses importantes nutrientes devem ser repostos por meio de uma alimentação adequada e dependendo do caso uma eventual suplementação.
Na fase inicial, quando está recebendo medicamentos, é muito importante controlar a alimentação. Na fase onde a doença já está controlada, ou seja, sem sintomas, deve-se restringir apenas a ingestão dos alimentos que fazem mal. Nem todos os casos exigem restrições alimentares.
No começo da doença os pacientes costumam apresentar intolerância a certos alimentos:
Leite e derivados, devidos à presença da lactose.
Alimentos a base do glúten,
Comidas picantes, Chocolates, Álcool, Café;
Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico).
Condimentos: canela, cravo, alho, cebola, pimenta, mostarda, noz moscada,
Nesse momento, recomenda-se evitar os alimentos capazes de provocar a piora dos sintomas. Tão logo a doença entre em remissão, alimentação normal, bem balanceada.
Vanessa Marquezin – Nutricionista em São Paulo - SP – Rede Nutrício de Atendimento.
http://www.nutricio.com.br/nutricionistas/nutricionista-sao-paulo-sp